13 de jun. de 2012

Madagascar 3

 SEÇÃO FILME ANIMATION





 Madagascar 3


 Este é um filme de animação de uma franquia de peso pesado da Dreamworks Animations. Madagascar tem uma fama muito grande devido a seus personagens secundários: que são os famosos Pinguins e a corte do Rei Julian, no qual possuem até uma animação na televisão. Porém agora viemos falar do terceiro filme lançado este mês (maio de 2012) nos cinemas, cujo título é Madagascar 3 Os Procurados.
Antes de começar a ler o que vamos mostrar, é preciso saber que o texto a seguir foi divulgado pela Paramount Pictures Brasil, e achado através de um site especializado em animações. Decidimos usá-lo porque esse texto fala muito bem do filme, e mudamos poucas palavras. Por isso todos os créditos são dados a ambos.




O circo das confusões


 Neste terceiro episódio: Alex, Marty, Gloria e Melman estão decididos a voltar para o Zoológico do Central Park em Nova Iorque.  Deixando a África para trás, eles pegam um desvio e emergem, literalmente, na Europa em uma caça aos pinguins e chimpanzés que quebraram a banca de um cassino de Monte Carlo.  Logo os animais são descobertos pela obstinada agente de controle de animais a francesa, Capitã Chantel DuBois, que não gosta de animais de zoológico andando pela sua cidade e está entusiasmada pela ideia de caçar seu primeiro leão! Os animais encontram o esconderijo ideal num circo itinerante, onde bolam um plano para erguer o circo, descobrir alguns novos talentos e voltar para Nova Iorque são e salvo.



 O filme 


 Pela primeira vez em 3D, os animais de Madagascar estão em fuga: se escondendo no circo, fazendo truques que desafiam a morte e fazendo novos amigos.
DreamWorks Animation SKG apresenta MADAGASCAR 3: EUROPE’S MOST WANTED, uma produção PDI/DreamWorks com as vozes de: Ben Stiller, Chris Rock, David Schwimmer, Jada Pinkett Smith, Sacha Baron Cohen, Cedric The Entertainer, Andy Richter, Frances McDormand, Jessica Chastain, Bryan Cranston e Martin Short. O filme é dirigido por Eric Darnell e Tom McGrath, diretores dos dois primeiros filmes da franquia, que arrecadaram mais de $1 bilhão de dólares nos cinemas e que contam nesse filme com o diretor Conrad Vernon (SHREK 2, MONSTROS VS. ALIENÍGENAS). O roteiro é de Eric Darnell e Noah Baumbach (O FANTÁSTICO SENHOR RAPOSO, Greenberg). É produzido por Mireille Soria (MADAGASCAR 2) e Mark Swift (MADAGASCAR 2). A música é de Hans Zimmer. O filme foi classificado como PG nos Estados Unidos.
A versão brasileira tem as vozes de: Heloisa Périssé (Gloria), Marcos Frota (Stefano), Alexandre Moreno (Alex), Monica Rossi (Dubois), Sylvia Saluste (Gia), Guilherme Briggs (Julien), Eduardo Daskar (Kowalski), Felipe Grinnan (Marty), Pedro Eugenio (Mason), Ricardo Schnetzer (Maurice), Ricardo Juarez (Melman), Christiano Torreão (Mork), Gustavo Veiga (Recruta), Marcelo Sandrine (Rico), Claudio Galvan (Capitão) e Mauro Ramos (Vitaly).





 A jornada dos personagens


 Como diz o diretor/roteirista Tom McGrath: Ter uma base emocional em uma história é o que permite levá-la adiante, porque, se você apenas junta um monte de piadas, não existe muito em que se prender. O diretor/roteirista Eric Darnell observa: Como público, você quer poder se conectar e sentir empatia com os desejos e necessidades dos personagens. Ter a capacidade de fazer isso é crítico.
O desejo dos diretores de levar os personagens para novos lugares, literal e figurativamente isso continua em MADAGASCAR 3. Incorporando a citação inspiradora de Ralph Waldo Emerson, “A vida é uma jornada, não um destino” como sua máxima, os diretores escolheram explorar temas como o que significa estar no seu lar, ter confiança e descobrir suas paixões, Como resultado, Alex, Marty, Melman e Gloria descobriram quem eles realmente são, enquanto lutavam com as regiões selvagens de Madagascar e da África.
Como Darnell diz: É o que tem sido o desejo principal dos personagens desde o começo: Achar o seu lugar no mundo.
E que mundo tem sido para eles. Sua jornada os levou de Nova Iorque até a ilha de Madagascar, depois para as regiões selvagens da África. Nesse filme, a aventura se passa por toda a Europa, o que pede uma escala maior visualmente e na história.




 Uma nova história com novas ideias


 Fala o diretor Conrad Vernon: O visual é muito maior nesse filme. Nós vamos a muitos lugares diferentes e encontramos muitos personagens novos. Estamos em Roma, nos Alpes Suíços, Londres, Monte Carlo e Nova Iorque.”
Ainda mais, pela primeira vez, um capítulo de MADAGASCAR é filmado em 3D. Fortuitamente, quando eles viram os primeiros dois filmes MADAGASCAR para ver o que eles fariam diferente dessa vez, eles descobriram que a franquia é muito apropriada para o processo 3D.
Darnell fala: Nós notamos que, estilisticamente, nós já estávamos fazendo filmes 3D. Por causa do tom cômico dos filmes, frequentemente estávamos colocando  coisas na frente da câmera. Quando percebemos que a nossa cinematografia e a nossa comédia ficavam ótimas no mundo 3D, não tivemos que mudar muito o que estávamos fazendo. Mas colocar nossos animais em um circo automaticamente nos deu maravilhosas oportunidades, nós não estamos nos movendo apenas na superfície da Terra, estamos nos movendo no ar, sendo arremessados, girando e voando para trabalhar em 3D, é claro.
McGrath acrescenta: 3D te dá muito mais ferramentas pra trabalhar.  É envolvente. “Você pode ressaltar uma cena emocional tanto quanto a ação.
Muito gratificante foi a possibilidade de Darnell, McGrath e Vernon, todos amigos de longa data e veteranos de animação da DreamWorks, trabalharem juntos com a mesma capacidade. Embora Darnell e McGrath tenham dirigido os dois primeiros filmes, Vernon serviu como consultor criativo e deu a voz ao chimpanzé Mason, mesmo que ele estivesse dirigindo SHREK 2 e, depois, MONSTROS VS. ALIENÍGENAS. Três diretores definitivamente não é uma rota tradicional, mas, nesse filme, foi um verdadeiro sonho dos cineastas, trabalhar juntos e compartilhar o processo criativo.
Darnell diz: Conosco a soma é maior do que as partes. Porque estamos todos envolvidos nessa franquia e no jeito do filme, na verdade ajuda (ter três diretores trabalhando como uma equipe) porque eu posso ir para Nova Iorque e gravar com Bem Stiller, Tom pode trabalhar com os designers de produção e o departamento de iluminação e Conrad pode dirigir o trabalho dos animadores. Então nos juntamos e sabemos que estamos empurrando o filme e a história na mesma direção, porque criativamente nós somos inseparáveis.
McGrath acrescenta: Existe uma regra para grupos improvisados, que é nunca mude o assunto que está sendo improvisado, você sempre diz sim, e...quando um de nós tem uma ideia para algo, é ótimo colaborar e contribuir nessa ideia. É uma dinâmica de grupo. No fim do dia nós temos uma visão combinada para o filme.
Essa visão singular significa contar uma história que tem coração e humor, sobre animais que se juntam para se tornar mais do que eles jamais imaginaram que poderiam se tornar.




 Estilo de trama


 Graças à engenhosidade dos chimpanzés e de seus parceiros, no fim de MADAGASCAR 2 o danificado Air Penguin estava voando novamente, levando os primatas e pinguins na direção do Cassino de Monte Carlo, aonde eles pretendem passar um feriado jogando. No começo de MADAGASCAR 3, parece que eles andam se divertindo demais. Cansados de esperar pelo seu retorno, os animais deixam a África e emergem, no estilo de agentes secretos, do Mar Mediterrâneo, para a Fase Um da Operação Extração de Pinguins. O plano é simples: Fazer uma linha reta até o cassino, pegar os pinguins e, como Alex diz, “fazê-los nos levar de volta a Nova Iorque no Superavião movido a Macacos. Mas não é tão fácil quanto parece.
Uma vez dentro do cassino, Alex, Melman, Marty e Gloria fazem um escândalo e antes que você perceba, se tornaram fugitivos tentando escapar de uma enlouquecida agente de controle de animais.





 A vilã


 McGraw fala: DuBois é a pior vilã que nossos personagens têm que enfrentar. Nos dois primeiros filmes, os vilões não tomavam conta da ação da história, então acrescentar essa pressão sobre os personagens e ter esse conflito, torna a história muito melhor.
Diz o diretor Conrad Vernon: Ela tem habilidades inatas para rastrear animais: Ela tem olfato apurado, ela é muito ágil. Ela é capaz de se mover e farejar como um cachorro, ela pode pular como uma gazela. Ela tem talentos definitivamente animalescos. Nem é preciso falar que ela é ótima em rastrear animais. Sem mencionar que é virtualmente indestrutível. Caindo através de edifícios e dando saltos enquanto persegue suas presas através da Europa, ela é incansável em sua perseguição.
Ele prossegue dizendo: Ela quer um desafio de verdade. Uma vez que ela percebe que há um leão à solta, esse é o momento pelo qual ela esperava. Ela quer provar para si mesma que é mais do que alguém que caça apenas pequenos animais  que ela pode caçar um leão e ser uma grande caçadora. Ela realmente curte estar na caçada e não vai desistir até pegá-lo.
Para retratar esse personagem, os cineastas sabiam que precisavam encontrar uma atriz que poderia ser impiedosa e determinada. Eles a encontraram na premiada atriz Frances McDormand.
Por Vernon: Frances é brilhante nas caracterizações do que ela vê na página. Para cada linha que ela lê, 50 ideias passam pela sua cabeça sobre como é essa personagem como ela fala, anda e pensa. Ela definitivamente entrou no estado de espírito. Você podia perceber no seu rosto quando ela estava representando. Sempre existiam as bases de um caçador na trilha sempre que ela falava algo. Ela nunca deixou isso sair da sua cabeça.
Para McDormand, fazer o personagem foi excitante. DuBois é uma personagem divertida, suculenta e existiram muitas direções nas quais eu quis levá-la. No final das contas, eu a vi como levemente insana, mas mesmo assim uma assassina autoconfiante e determinada. Fracasso nunca é uma opção para ela.
Eu adoro fazer animação. Me dá a chance de exercitar músculos diferentes dos que eu uso quando faço um filme ao vivo.



 Seguindo o roteiro da história


 Depois de uma perseguição frenética através das ruas de Monte Carlo, os animais e o resto da gangue escapam por pouco de DuBois. Seu objetivo é encontrar um lugar pra se esconder rápido ou Alex vai se tornar um ornamento de parede. Com apenas segundos sobrando, eles esbarram em um trem de um circo itinerante. Pode haver um lugar melhor pra se esconder e se mover, sem ser detectado pela Europa?
Assim como Alex é o líder dos animais, Vitaly, o tigre, é o líder no Circo Zaragosa. Ao contrário de Alex, no entanto, Vitaly é amargo, irritável e deprimido, metade do tigre que ele era antes de um acidente durante uma de suas famosas apresentações.
Bryan Cranston explica como ele fez para criar o tigre que perdeu seu rugido: Vitaly não é uma má pessoa. Na verdade ele tem um grande coração. Ele só teve tempos difíceis ultimamente. Era muito importante para mim capturar e expressar sua agressividade e sua humanidade. Trabalhar com três diretores foi muito divertido porque mesmo começando com o roteiro, eles me deram a liberdade de ir além do roteiro, de fazer diferentes versões de uma mesma cena eles fizeram isso com todos os atores. Eles nos fizeram sentir como se não pudéssemos fazer nada de errado.
Também a bordo do trem estão duas outras estrelas do circo: Stefano, um leão-marinho Italiano e Gia, uma exótica Jaguar (onça-pintada) Italiana. Tendo um bom coração, Stefano quer ajudar os animais logo no início.




 Atores falam dos seus personagens


 O ator Martin Short faz o leão-marinho: O que eu mais gosto sobre Stefano é que ele é um sujeito amável e compadecido, como uma obra de Bernini. Ele fala com paixão. Quando você está fazendo um personagem  ainda mais um de animação com uma grande variedade de emoções, como Stefano tem, existe muita improvisação e, para mim, isso sempre é divertido. No entanto, eu trabalhei com um professor de dialeto. Eu queria fazer o sotaque direito.
Gia, um pouco desconfiada dos animais no início, confia em Alex e nos demais quando eles a convencem de que eles também são um circo.
A atriz, ganhadora de prêmios de Academia, Jessica Chastain faz Gia: Eu adorei fazer Gia porque ela tem um enorme coração, mas ao mesmo tempo é ferozmente protetora com a sua família do circo. Ela acrescenta: Trabalhar em uma animação foi uma experiência completamente nova para mim. Existe algo muito libertador em estar de frente para um microfone e pensando: Eu estou representando um Jaguar Italiano. Quando na minha vida eu iria me transformar tanto para representar um Jaguar Italiano?
Assim que o trem deixa a estação, a caminho de Roma, os animais pulam a bordo e descobrem que o destino final do circo é Nova Iorque seu sonho se tornando realidade! isso se eles conseguirem impressionar um promotor em Londres. Mas não demora muito para que Alex, Marty, Melman e Gloria descobrirem que o Circo Zaragosa precisa de muita ajuda.




 Os animais do circo


 O que fazer quando a estrela do seu show repentinamente perde a confiança nas suas habilidades? Você começa a perder a sua própria confiança. Ao menos é o que acontece com os astros do circo Zaragoza depois que a valentia de Vitaly desaparece. Uma desastrosa apresentação em Roma convence Alex que a trupe do circo precisa de uma intervenção e uma reinvenção  para ter alguma chance real de voltar para casa em Nova Iorque. E reinventar é o que eles fazem. Embora os cineastas tenham se divertido criando situações em que os animais interagiam com o mundo dos humanos, Darnell diz: É muito divertida a ideia de um circo só com animais, que é a ideia de Alex.
Ben Stiller fala do seu ponto de vista: Os animais do circo pararam de correr riscos, Alex tem uma inspiração que a maneira de reinventar o show  para diferenciar de todas as outras é reacender o entusiasmo dos artistas, que eles perderam. Ele diz pra eles, ‘Nós não precisamos dos humanos porque nós temos paixão’, então ele usa sua imaginação e experiência para conseguir fazer isso dar certo.



 Criatividade


 Os cineastas usaram todos seus recursos quando criaram a nova e melhorada sequência  do filme Bom Circo em que todo o trabalho pesado dos animais floresce diante de uma plateia impressionada em Londres  mostrando a criatividade dos cineastas e o poder do 3D em um efeito espetacular. Eles não se prenderam às convenções de como um circo deveria ser. Na verdade, eles criaram, intencionalmente, o impossível.
Conrad Vernon lembra que Como pesquisa, nós fomos ver Iris do Cirque du Soleil, o que foi impressionante. Nós pegamos as partes que realmente gostávamos do nosso circo e nos perguntamos, como melhorar isso? Como podemos fazer algo que os circos nunca fizeram, ao mesmo usando animação de uma maneira única? Isso foi muito difícil, porque o Cirque du Soleil pode fazer tanto. Eu vi uma garota deitada de barriga para baixo correndo atrás de sua própria cabeça coisa de desenho animado. Nós tivemos que dizer: tudo bem, temos que fazer melhor do que eles. Foi quando trouxemos a ideia de ser mais abstratos com tudo, fazer cross dissolves, slow motion e fades e coisas que são literalmente impossíveis de ser feitas diante de nossos olhos.
Com a esfuziante Fireworks da cantora Katy Perry, a cena conceitual mostra os animais do circo e os animais do zoológico em um caleidoscópio, girando, pulando e voando com um alegre abandono.
Eric Darnell diz: Uma coisa fantástica sobre o circo é que você não está preso ao chão. Você tem todo espaço tridimensional para se mover. E no computador você não precisa de um guindaste, uma plataforma ou de um helicóptero. Você pode mover a câmera aonde você quiser, para conseguir o ângulo de filmagem que você quiser, então o circo se tornou essa maravilhosa tela para criar efeitos sensacionais em 3D. Se encaixa com esse conceito do todo.
Vernon continua: Eric, Tom, e eu nos sentamos com o designer de produção Kendal Cronkhite e o diretor de arte Shannon Jeffries para falar sobre os conceitos de que realmente gostávamos, como: E se Gloria e Melman estiverem em uma corda bamba? Eles podem estar em um musical. É por isso que nós temos cinco cordas na cena e, talvez, eles estejam dançando para cima e para baixo nessas cordas como em escadas. Kendal pegou os conceitos sobre os quais falamos para a equipe, discutiram e criaram em cima deles. Eles voltaram com algumas partes prontas a que adicionamos mais ideias. Foi menos sobre um livro específico de regras de design e mais sobre como poderíamos trazer algum conceito que fosse visualmente impressionante. Depois disso, deixamos as pessoas que trouxeram o design fazer o resto. E foi exatamente o que eles fizeram.




 Terceiro filme


 Depois de três filmes e três continentes, os Animais de Madagascar ainda conseguem achar um jeito de se divertir e passar pelas aventuras mais selvagens. Ser caçados pela Europa e se esconder no circo apresenta uma nova maneira das plateias verem os personagens que eles amam. Os atores que dublam os personagens estão felizes de poderem compartilhar suas próprias emoções com o retorno de seus personagens animais.
Não é uma surpresa que Chris Rock se divirta com o humor da série: Plateias respondem às comédias. Curtem a camaradagem dos personagens e amam os novos personagens que são introduzidos. Eu me lembro do último, meus filhos amaram o personagem de Will.i.Am, um hipopótamo chamado de Moto Moto. MADAGASCAR nunca o desapontou. É uma marca em que você pode confiar. É como o McDonalds, imagine, você tem o filé de peixe  você sabe que o filé de peixe vai ser bem decente. E o filé de peixe que você come no Brooklyn é o mesmo filé de peixe que você come em Kentucky. Você pode confiar nele. E acontece o mesmo com MADAGASCAR. É como o filé de peixe. Número 12 na maioria das cidades dos Estados Unidos.
Jada Pinkett Smith diz: A coisa que eu mais gosto sobre todos os filmes MADAGASCAR é que eles são engraçados, mas também tem muito coração. Eles sempre lidam com temas simples e centrais: relacionamentos e como alguém interage consigo mesmo e com o mundo, o que é identificável, seja você um adulto ou uma criança.”
Ben Stiller concorda: As pessoas gostam das amizades e dos relacionamentos que os personagens têm e saber que eles podem contar uns com os outros. Há uma inocência sobre esses personagens, sobre a qual eles caminham pela vida sem saber exatamente como lidar com o mundo real  e estão fazendo isso juntos. Essa é uma grande parte de tudo. E, claro, a animação é ótima ela tem um ar retrô de Tex Avery. Ela passa uma sensação bem distinta.
Conrad Vernon acredita que a engenhosidade dos animais é que atrai: Eles sempre conseguem sair de situações complicadas de um jeito engraçado, mas nunca tanto quanto nesse filme, aonde suas vidas estão em perigo e eles são forçados a se esconder com o circo. O que leva tudo isso para um nível totalmente diferente é como eles tiram o melhor dessa situação, não apenas fazendo novos amigos e descobrindo novos talentos, mas em última instância, usando as circunstâncias para chegar em casa. É engenhosidade como eu nunca vi. Eles descobrem coisas sobre si mesmos também que não é necessariamente um lugar que faz a vida valer a pena, mas que são as pessoas nas suas vidas que a fazem valer a pena.