Primeiramente o filme deveria
se chamar, ‘Frankenstein Entre Gárgulas e Demônios’. Porque de anjos aqui não existe
nada, a não ser uma menção a respeito deles através da ordem de gárgulas (que estão
abaixo deles, mas possuem a tarefa de viverem na Terra para protegê-la dos demônios que nela habitam).
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A história do Frankenstein e sua origem é
contada dentro desse universo fictício: onde as duas raças sobrenaturais, 'gárgulas
e demônios', travam batalhas já séculos; e ambos vivem camuflados na forma de seres humanos.
Porém o Frankenstein (cujo
nome é Adan na trama) não fica com os gárgulas, e sim passa a viver como um
vagante pelo mundo por dois séculos - onde a principal coisa que faz é matar os demônios.
Seu reencontro com os
gárgulas acontece nos tempos atuais. E é ai que a história segue seu propósito único
de narrativa: impedir o príncipe dos demônios de conseguir criar um exército de
demônios, vindos diretos do inferno para dentro de cadáveres que serão recolocados a vida caso ele descubra como o Frankenstein fora criado.
Para um filme de fantasia e
ficção, ele é básico para não enrolar ninguém em sua história. E o lado forte
nisso é que o filme não é parado, pois possui bastantes cenas de ação do
começo, meio ao fim.
Frankenstein Entre Anjos e Demônios
é quase uma espécie de Anjos da Noite, só que menos violento, e ao mesmo tempo mais
direto em sua narrativa.