VIKINGS 4ª TEMPORADA EPISÓDIO 15

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VIKINGS EP15 E 16 - MATÉRIA ATUALIZADA:

11 de fev. de 2013

Corrida Mortal 3 Inferno - detalhes, análise e crítica do filme

 SEÇÃO LANÇAMENTO DOS DOIS ÚLTIMOS MESES EM DVD E BLU-RAY...





...E SEÇÃO FILME ACTION, SHOOTER, FIGHT


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 Aviso: texto com detalhes indiretos do filme.




 "Entenda o motivo de se chamar Corrida Mortal 3 Inferno"



 Neste terceiro filme, o dono da famosa Corrida Mortal, R.H. Weyland - é obrigado a vender os direitos do show para um bilionário inescrupuloso, Niles York.






 Niles muda a Corrida Mortal para os desertos da África; e a vida de Carl Lucas se torna um problema nas mãos desse sujeito: já que ele quer que ele perca a corrida, dificultando assim a sua liberdade e de toda sua equipe, caso vencesse pela quinta vez.





 Ameaça de Niles é simples: Carl Lucas não pode ganhar senão morre, e se perder vive.






 E para piorar ainda mais, a confiança em Lucas é abalada já que sua equipe descobre que ele é na verdade o famoso piloto Frankenstein.






 Carl Lucas estava se mantendo escondido por trás da máscara de Frankenstein virando uma lenda monstruosa devido já ter ganho quatro Corridas Mortais. 






 E agora Carl precisa provar para seus amigos que podem confiar nele mesmo sabendo que foram enganados por acreditarem que estivesse morto.







 O empresário Niles York comanda o show junto de Diabolos, a produtora do evento.
 De começo um GPS é implantado na nuca de cada competidor, caso fujam um míssil perseguidor vai até eles para matá-los.






 E antes da competição vir aconter um espetáculo vem à tona: uma luta mortal entre as mulheres da prisão, onde apenas algumas poderão vir a fazer companhia no carro de um competidor.






 Niles da risada do show diabólico de luta livre, onde até armas podem ser usadas, como por exemplo: um lança-chamas incendiando uma pobre vítima do combate. 
 Decapitações e muito sangue feminino do jeito mais brutal que possa ser.





 Para os desconhecedores dos filmes: Death Race é uma corrida mortal entre presidiários, que dirigindo carros fortemente armados, precisam vencer cinco corridas para ganhar a liberdade.







 Porém vale tudo nesse torneiro: matar o concorrente é apenas a natureza atrativa da competição.






 Carl Lucas dirige seu veículo ao lado do seu par romântico, a bela Katrina: uma moça boa de briga, e que o ajuda a vencer os adversários durante todo trajeto da corrida.






 Boas cenas de explosões é o que não falta na história; ainda mais por ser no deserto, o cenário do espetáculo é aberto demais para que os carros possam atacar contudo seus concorrentes.






  A violência corre a solta em Corrida Mortal 3 Inferno: não duvide que um carro passe por cima de uma moça indefesa, esmagando-a por inteira; um míssil demoníaco indo atrás do seu alvo, explodindo seu corpo em pedaços;...





 ...ou, um homem saindo depressa do seu veículo, gritando enquanto pega fogo...etc.






 Para as armas dos carros serem usadas, os competidores necessitam passar entre dois mecanismos semelhantes a uma espada com a lâmina fincada sobre a terra para ativá-las.







 Quando as armas são ligadas o bicho pega, mas o que conta é a estratégia de combate, onde a intenção é exterminar o outro.
 Afinal quanto menos adversários houver, mais chances tem de a pessoa vencer, chegando em primeiro lugar na linha de chegada.






 O interessante é que em cada área do percurso da corrida existem os mecanismos de ativar armas. Ou seja, a arma ativada só pode ser usada naquele exato local.
 Seguindo mais a frente essas armas são automaticamente desativadas, e só voltarão a funcionar caso encontre novos pontos de ativação para o carro passar.






 Analisando o filme deu para ver que alguns veículos são cargas brutas para com o cenário. Os de tamanho maior são pesados e esmagadores, mas lentos para desviar de ataques.






 Os menores são velozes, e são os que melhor se dão bem durante a prova.






 Frankenstein, o eterno



 Ele é competidor número 1 e o mais famoso de Death Race.
 Os espectadores o têm como um mito. E Niles York, sabendo disso, quer que haja sempre um Frankenstein para sustentar essa imagem do monstro imortal que sempre retorna, já que ninguém sabe quem é o piloto por detrás da máscara.






 Carl Lucas não é bobo, e vai aprontar feio para com o vilão principal no final do filme.
 E Carl tem seus motivos mais do que justos para inverter essa armadilha. 






 Pense bem: qual valor existe em Carl ganhar a liberdade, vencendo a corrida para Niles.
 Se ele perder, Niles pode simplesmente matar Carl, e substituir o Frankenstein por outro; e dessa forma colocar sempre um novo piloto para dizer que é o mesmo competidor naquela máscara. "Nunca deixar o Frankenstein obter cinco vitórias, mas sim sustentar uma fama de imortalidade para com o personagem cujos produtos vendem e muito".








 A Mago Filmes RD.Z garante que o desfecho dessa trama é surpreendente. Feliz sim por ter visto uma história legal: de começo, meio e fim.






 E que Carl Lucas é um sábio capaz de jogar Niles York numa roubada; e das quentes, para nenhum monstro ou crítico botar defeito.
 Filme mais do que aprovado. Vale a pena ser assistido.






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